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Não, em palavras pouco se diz
Temo as loucas paixões
Que não se fazem entender
Quero escapar das ilusões
Dos falsos amores perdidos
Do tempo, mentiras e sonhos,
Somente vivos em memórias
Moribundas
Busco então desamores
De suaves imperfeições,
De olhares indecisos
E esperanças vãs
Que não busquem o lirismo dos poemas
Mas a quietude do silêncio
Compartilhando eternamente,
Sem certezas,
O que a alma não percebe
Mas traduz em beleza
Que lindo, acho muito legal esse seu lirismo! Parabéns.
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